Mercado imobiliário do Rio

Centro do Rio terá 6 mil novos moradores em um ano
em Diário do Porto, 8/abril

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Claudio Hermolin, disse que o programa Reviver Centro vai trazer cerca de seis mil novos moradores para o Centro do Rio de Janeiro, em um ano. O movimento marca uma nova fase da revitalização da região, impulsionada pela segunda etapa do programa elaborado pela Prefeitura e aprovado pela Câmara Municipal, que já viabilizou o licenciamento ou a aprovação de 47 projetos residenciais. Segundo Hermolin, 13 empreendimentos já foram lançados, totalizando mais de 2.800 novas unidades.

Notícias

Ipiranga troca sede de São Cristóvão pelo Centro, e antigo prédio estaria na mira de construtora do Porto
em Diário do Rio, 7/abril

O prédio emblemático da antiga sede de São Cristóvão — na Rua Francisco Eugênio —, não ficará desocupado por muito tempo. Informações do mercado apontam que uma grande construtora está de olho na propriedade, com planos de incorporá-la ao seu portfólio na Região Portuária. Embora a mesma tenha se recusado a comentar o assunto, fontes especulam que o imóvel pode ser transformado em um novo projeto residencial, aproveitando o momento de alta nas vendas da área. Rumores indicam que, caso a construtora decida comprar o imóvel, a construção de 12 andares, da década de 80 e com estilo brutalista, poderia ser demolida para dar espaço a novos empreendimentos.

Incorporadoras fecham 2024 com vendas, receita e lucro maiores, mesmo com juros mais altos; entenda
em Estadão Imóveis, 8/abril

Apesar dos temores com a subida dos custos de construção e dos juros, as incorporadoras não têm do que reclamar. A temporada de balanços referente ao quarto trimestre de 2024 mostrou que as companhias conseguiram ampliar lançamentos, vendas, faturamento, margem e lucro, de acordo com levantamento do Estadão/Broadcast com as 13 maiores incorporadoras listadas na Bolsa. O lucro consolidado do setor chegou a R$ 1,3 bilhão, aumento de 63,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Com isso, as empresas entraram em 2025 numa posição saudável, na avaliação de analistas do mercado imobiliário.

A grande aposta do governo Lula para agradar a classe média
em Veja Negócios, 8/abril

O governo federal anunciou uma ampliação nas regras de acesso ao programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. Ainda que as informações estejam incompletas, o mercado imobiliário se mostrou otimista com a nova faixa do programa habitacional do governo, já que, com a alta dos preços dos imóveis, impulsionada pelo aumento de custo dos insumos de produção, do custo de terrenos para incorporação e da alta na mão de obra, essa ampliação do Minha Casa, Minha Vida deve atrair novos compradores que antes não se imaginavam utilizando o programa social.

Construção civil é uma área em que não sofremos concorrência externa, diz Haddad
em Valor Econômico, 8/abril

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira que novos “desafios externos” foram colocados desde a semana passada, em referência ao “tarifaço” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Discursando na abertura do Encontro Internacional da Indústria da Construção, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Haddad afirmou que o governo e o setor deverão “estar juntos para esses desafios”.

As três cidades mais atrativas para o mercado imobiliário brasileiro
em Veja Negócios, 8/abril

Em diferentes segmentos de renda, São Paulo, Goiânia e Curitiba são as três cidades mais atrativas para o mercado imobiliário brasileiro, segundo o Índice de Demanda Imobiliária (IDI-Brasil), conduzido pela Sienge, do Grupo Softplan, e divulgado nesta terça-feira, 8. No mercado imobiliário de alto padrão, no qual as rendas familiares ultrapassam 24 mil reais ao mês, São Paulo lidera o ranking, seguida de Goiânia e Fortaleza. Já no recorte da classe média, cuja renda familiar varia de 12 mil a 24 mil reais na pesquisa, Goiânia aparece em primeiro lugar, dividindo o pódio com a capital paulista e o Rio de Janeiro.

Metro Quadrado: Reforma tributária impõe reengenharia no setor imobiliário
em IstoÉ Dinheiro, 8/abril

O uso inteligente ficou restrito às estruturações dos negócios imobiliários, sem ganhos na gestão fiscal ou na precificação técnica dos produtos (unidades imobiliárias – apartamentos, casas, conjuntos ou lotes – ou serviços de construção ou locação). O simplismo gerou efeito anestésico nas cadeias produtivas do setor imobiliário, desmotivando inovações relevantes e qualificação na gestão fiscal e na precificação. Será substancial a diferenciação de mercado para a gestão qualificada e a adequação de sistemas nas áreas contábeis, fiscais e comerciais das empresas, a fim de permitir a eficiência máxima na precificação técnica de seus produtos.